sábado, 19 de outubro de 2013

4ª avaliação de Redação (9º ano)

LEITURA, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL

Leia a coletânea de textos abaixo, interprete a temática que permeia todos eles e, a partir desta, elabore um texto dissertativo, em que você deverá empregar a intertextualidade, correlacionando as idéias presentes nos textos lidos, através do recurso da paráfrase. Se achar necessário fazer citação, cuidado para não fazer de seu texto “uma colcha de retalhos”; limite-a a apenas duas ou três linhas. Seja original. Dê um título criativo ao seu texto. Sua redação deve ter entre 20 e 30 linhas.
Concentre-se e boa prova!
Casa no Campo
Interpretação: Elis Regina
Composição: Zé Rodrix e Tavito
Eu quero uma casa no campo
Onde eu possa compor muitos rocks rurais
E tenha somente a certeza
Dos amigos do peito e nada mais
Eu quero uma casa no campo
Onde eu possa ficar no tamanho da paz
E tenha somente a certeza
Dos limites do corpo e nada mais
Eu quero carneiros e cabras pastando solenes
No meu jardim
Eu quero o silêncio das línguas cansadas
Eu quero a esperança de óculos
Meu filho de cuca legal
Eu quero plantar e colher com a mão
A pimenta e o sal
Eu quero uma casa no campo
Do tamanho ideal, pau-a-pique e sapé
Onde eu possa plantar meus amigos
Meus discos e livros
E nada mais



Nem um dia
Composição: Djavan
Um dia frio
Um bom lugar prá ler um livro
E o pensamento lá em você
Eu sem você não vivo
Um dia triste
Toda fragilidade incide
E o pensamento lá em você
E tudo me divide

Longe da felicidade e todas as suas luzes
Te desejo como ao ar
Mais que tudo
És manhã na natureza das flores

Mesmo por toda riqueza dos sheiks árabes
Não te esquecerei um dia
Nem um dia
Espero com a força do pensamento
Recriar a luz que me trará você

E tudo nascerá mais belo
O verde faz do azul com o amarelo
O elo com todas as cores
Pra enfeitar amores gris



Estudo confirma que passeio na fazenda alivia o estresse
Um estudo realizado no Reino Unido comprovou o que muitos já desconfiavam ou tinham certeza – passar um tempo em uma fazenda pode aliviar o estresse e o cansaço. Avaliando grupos de pessoas com idades entre 18 e 84 anos que haviam visitado o campo, os pesquisadores da Universidade de Essex constataram que 95% das pessoas estavam menos cansadas, 91% estavam menos tensas e 55% se sentiram revitalizadas. E os autores destacam que mesmo apenas duas horas em contato com a natureza e com os animais podem fazer grande diferença, pois as atividades podem ajudar as pessoas a se livrarem das sensações de raiva, confusão e depressão.

http://blogboasaude.zip.net/arch2008-05-25_2008-05-31.html (30/05/2008)

Férias são importantes para a saúde mental, dizem especialistas
Tirar férias, ficando longe das preocupações do trabalho e da agenda diária, é importante para a saúde mental, segundo especialistas da Universidade do Texas. Eles destacam que, enquanto algum nível de estresse pode ajudar a cumprir metas e acelerar projetos e realizações, o estresse em demasia pode resultar em reações fisiológicas negativas no corpo, que podem facilitar o desenvolvimento de doenças. “O cérebro precisa de descanso agora e sempre”, pois, segundo o psiquiatra e neurologista Munro Cullum, cada vez mais as pessoas estão afundadas em estresse, com excesso de informações, listas de coisas a fazer e coisas para se lembrar, como senhas, procedimentos e compromissos. E “as férias devem durar um tempo suficiente para desestressar, embora uma pequena pausa possa rejuvenescer um pouco”.
http://blogboasaude.zip.net/arch2008-05-25_2008-05-31.html (28/05/2008)


Uso de celular na gravidez pode afetar comportamento dos filhos?
Mães que usam o celular durante a gravidez, e aquelas que deixam os filhos pequenos usarem esses telefones, podem aumentar os riscos das crianças terem problemas sérios de comportamento, segundo estudo da Universidade da Califórnia. Os cientistas avaliaram mães de mais de 13 mil crianças de sete anos sobre diversos fatores durante a gestação que poderiam afetar, em longo prazo, a saúde das crianças. E eles descobriram que o uso do telefone celular pela mãe na gravidez estava relacionado com 54% maior risco de problemas de comportamento nas crianças – problemas emocionais, de conduta e de sociabilidade, e hiperatividade. Porém, os autores alertam que isso não deve ser encarado como uma relação causal, deixando as mães preocupadas, pois é apenas uma associação estatística, podendo ser afetada por outros fatores.
http://blogboasaude.zip.net/arch2008-05-25_2008-05-31.html (26/05/2008)

BOA PROVA!

3ª avaliação de Redação (9º ano)

LEITURA, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL

Leia a coletânea de textos abaixo, procurando identificar as teses e argumentos desenvolvidos por seus autores e escreva um texto dissertativo-argumentativo em prosa sobre o assunto em questão, posicionando-se contra ou a favor (d)os principais argumentos apresentados. Você poderá se utilizar de outras informações e argumentos que julgar relevantes para o desenvolvimento de seu texto, mas cuidado para não fugir ao tema. Dê um título original ao seu texto. Sua redação deverá ter uma extensão mínima de 20 linhas e máxima de 30 linhas.
Concentre-se e boa prova!


O horário gratuito de propaganda eleitoral:
é uma “chatice” ou uma esperança de um Brasil melhor?

“No Brasil, a cada quatro anos (ou dois, dependendo da circunstância) ocorrem as eleições para a escolha de novos representantes políticos mais importantes: o presidente, os senadores, os deputados (estaduais e federais), os governadores, os prefeitos e vereadores. Nos meses anteriores às eleições, as redes de TV são obrigadas, por lei federal, a reservar um espaço de uma hora diária de sua programação, no chamado ‘horário nobre’ (isto é, em torno das 20h30, período em que existe o maior número de telespectadores com seus aparelhos de TV ligados), para a veiculação da propaganda dos partidos políticos.
Os donos de emissoras argumentam que essa lei prejudica a ‘liberdade de programação’ das redes de TV, julgando portanto ‘antidemocrática’ a reserva de espaço na mídia para a veiculação de propaganda partidária. Podemos nos perguntar: o que está de fato em jogo, quando os donos de emissoras (grandes capitalistas, portanto, que visam ao lucro de seu negócio, como em qualquer outro setor de atividade capitalista) reclamam deste tempo concedido?
Na verdade, é justamente o contrário do que dizem os empresários das redes de TV. Por serem os países subdesenvolvidos carentes de populações ‘letradas’, as redes de TV é que acabam ‘educando’, já que são o meio de comunicação mais utilizado. Assim, a única possibilidade de acesso às propostas políticas dos diferentes candidatos é no ‘horário nobre’, quando a maioria das pessoas está com o televisor ligado.
Se as pessoas participassem de sindicatos, reuniões de partidos políticos, associações de bairro, ou mesmo se tivessem acesso freqüente a jornais, revistas e livros (a chamada mídia impressa), talvez nem fosse tão importante o horário político gratuito nas redes de televisão.
Será, portanto, antidemocrática a reserva desse espaço, ou será o contrário: a televisão é a última esperança num país pobre como o Brasil, de que as pessoas se informem sobre a mais importante questão democrática, que é a eleição de nossos representantes políticos?”

ADAS, Melhem. Geografia – 8ª série. São Paulo: Moderna, 2002.



O fim do horário eleitoral gratuito

O horário eleitoral gratuito é uma das maiores garantias da sociedade de que vai ter acesso à informação política. De que não são apenas os partidos ricos que vão conseguir fazer propaganda.
Em um Brasil em que os partidos comprassem o seu horário na TV, o que aconteceria seria simples: apenas os partidos mais ricos conseguiriam divulgar decentemente suas propostas. O resultado seria o fim da alternância no poder. Seríamos parecidos com os Estados Unidos, aquele lugar onde um partido só assume dois nomes diferentes e se mantém eternamente no poder.
Graças ao horário eleitoral gratuito, as pessoas vêm aprendendo a votar. Podem comparar propostas e, aos poucos, vêm aprendendo a separar o joio do trigo.
Adaptado do texto de Rafael Galvão – Vox Populi


O horário eleitoral gratuito transformou-se em ferramenta de manipulação e mistificação. Nasceu como um grito de liberdade em um momento em que a ditadura sufocava o debate político e teve um papel importantíssimo na abertura política e na construção da democracia de que gozamos hoje. Mas, atualmente, transformou-se num espaço de propaganda fantasiosa, chavões, irrealismo e ilusões, sem lugar para o debate de idéias e propostas sérias, construtivas, de futuro. Nada ali contribui para o aperfeiçoamento da democracia, nem da representação política. Constroem-se imagens, escamoteiam-se realidades.
Adaptado do texto de Luiz T. Ladeira - Vox Populi, Seção Debates

BOA PROVA!

2ª avaliação de Redação (9º ano)

Observação: você receberá uma folha para fazer os rascunhos e outra para passar seus textos a limpo, depois de revisar os rascunhos. Ao final da prova, entregue as duas folhas.

1)    O artigo abaixo, de Içami Tiba, está dividido em duas partes (como se pode ver pelos subtítulos em negrito), porém os parágrafos estão desordenados. Tomando como base o conhecimento construído em sala de aula a respeito da estruturação do texto dissertativo, numere os parágrafos do artigo abaixo de forma que eles fiquem expostos numa ordem coerente. A seguir, justifique a numeração que você propôs, em um parágrafo dissertativo, usando as dez linhas abaixo do texto.

Dia das Crianças
Veículo: Revista Viva São Paulo
Data: 01/10/2007
Cidade: São Paulo
Coluna: Pais & Filhos
Para as crianças, qualquer dia é dia delas...
(   ) Entretanto, com tudo isso, por que as crianças continuam tiranizando os pais? Fazem birras; não querem dormir sozinhas nas suas caminhas; respondem ofensivamente aos pais; não guardam os próprios brinquedos; são mal-agradecidas; não querem comer mais nada além de batatas fritas; gritam, socam, chutam e mordem os pais e brigam tanto entre si, principalmente se forem irmãos...
(   ) Não sou contra as crianças, pelo contrário, gosto muito delas. Mas não posso aceitar certas “coisas” que elas fazem e atingem os outros, principalmente os próprios pais. A mãe nunca abandona seus filhos. Exemplos há de sobra. Em crianças que já estão condenadas por gravíssimas enfermidades, quando todos já as abandonaram, já desistiram delas, lá estão as mães, abandonando suas próprias vidas para se dedicarem, mesmo perdendo seus maridos e colocando em risco seus casamentos. Portanto as mães, que deveriam ser as últimas pessoas a serem agredidas, são as primeiras a serem maltratadas por seus próprios filhos. Isso é inaceitável.
(   ) No começo da vida, enquanto não entendem de obrigações, as crianças querem fazer o que desejam todos os dias. Mas os pais que acham que os desejos infantis devem ser satisfeitos para não traumatizá-las, que custa pouco saciar as vontades dos pimpolhinhos, que perdoam suas ações mal-educadas porque “as crianças não sabem o que fazem”, que por estarem tanto tempo longe delas, quando juntos não resistem sequer a uma frustraçãozinha, acabam reforçando a idéia de que “todos os dias são das crianças”, ou seja, os desejos e as vontades delas são soberanas em relação aos adultos que elas conhecem.
Dia da criança educada
(   ) A criança precisa do olhar da mãe. Para resolver a questão, basta então que a mãe não olhe para ela. A sua presença física, mesmo que não olhe o filho, é suficiente para que ele continue uma birra. Sabiamente, diz a psicologia infantil, que se a mãe corre a criança se assusta e acaba correndo atrás. Mas se a mãe sai andando calmamente, a criança continua brincando ou na birra e tudo permanece igual.
(   ) Quando não agüenta mais o vexame público e os escândalos, está na hora de não ceder mais. Sugiro que nesse momento a mãe simplesmente se retire rapidamente da loja, deixando tudo o que está no carrinho e saia rapidinho, quase correndo, com passos firmes e não olhe para trás, mais especificamente para a birrenta que logo sairá correndo atrás dela.
(   ) Não sou contra o “Dia das Crianças”, mas não aceito que nesse dia seus comportamentos sejam piorados. O que eu gostaria é que esse dia fosse mais educativo ainda que os outros, que deveriam ser também mais educativos que simplesmente terem seus desejos satisfeitos.
(   ) A birra existe porque dá resultados. Ela representa que a criança quer transformar o “não” da mãe em “sim”. Então a criança usa todos os recursos que aprendeu com a própria mãe, ou seja, a mãe que satisfaz a criança após uma birra está preparando para que ela apronte birra na próxima vez que quiser outro brinquedo. É a própria mãe que autoriza as birras. Basta a mãe não ceder que a criança aprende que o seu “não” deve ser respeitado.
(   ) O que eu percebo é que nessa data as crianças pioram nos seus desejos e os pais não medem esforços, fazem até mesmo sacrifícios para dar o que elas desejam. Jocosamente transformo-a em “Dia da Birra das Crianças”, “Dia dos Vexames das Mães” ou mesmo “Dia do Vendedor de Brinquedos”. Fazem bem as escolas que estimulam os pequenos a criarem seus próprios brinquedos nas aulas de arte, assim como já fazem para os dias dos pais e das mães.
Içami Tiba.

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2)    Agora, imagine que você é Içami Tiba e escreva um texto narrativo em primeira pessoa, contando um episódio que tenha presenciado em um shopping no “Dia das Crianças”. Descreva o lugar, as pessoas, e depois conte o que aconteceu. Use a extensão de 15 a 30 linhas.

BOA PROVA!

1ª avaliação de Redação (9º ano)

Observação: você receberá uma folha para fazer os rascunhos e outra para passar seus textos a limpo, depois de revisar os rascunhos. Ao final da prova, entregue as duas folhas.


1)    Tomando como base o conhecimento construído em sala de aula a respeito da estruturação do parágrafo dissertativo, delimite (com um traço ou uma barra) os parágrafos do artigo de Rosely Sayão e, a seguir, justifique a divisão que você propôs, em um parágrafo dissertativo, usando as dez linhas abaixo do texto.


Educação por dinheiro
Um leitor, certa vez, contestou meu costume de repetir à exaustão que considero o ato de educar tarefa bastante árdua. Pediatra, ele disse que esse conceito poderia deixar pais e professores intimidados com sua função educativa e, dessa maneira, inibir ainda mais suas já tímidas atuações. Devo dizer que dialoguei com essa oposição por muito tempo. Será que apontar um trabalho como árduo poderia fazer as pessoas desistirem dele em vez de o tomarem como desafio? Ainda não me convenci de que não é produtivo dizer aos pais e professores que educar é tarefa árdua, pois ela o é. Podemos constatar, entretanto, que os educadores, de um modo geral, não acreditam que os mais novos possam criar um desafio frente a exigências rigorosas. Foi nisso que pensei quando li recentemente uma notícia sobre alunos de uma faculdade paulista que receberam a promessa de um prêmio econômico em troca do comparecimento e de boas notas no Enade. Não fiquei muito espantada com o fato, para falar a verdade. Já faz tempo que tenho conhecimento da oferta de pequenos prêmios a universitários em troca de sua dedicação aos estudos. Uma professora, por exemplo, contou que leva bombom de chocolate para dar aos alunos que fizerem os exercícios propostos em aula; outra tem levado pastilhas aos alunos que ficam com sono e dormem durante a exibição de vídeos da matéria que leciona. Por que a oferta de prêmio em dinheiro seria diferente disso? O fato é que essa prática pode evidenciar que não estamos convencidos de que os mais novos queiram, possam e devam empregar altas doses de esforço e energia a não ser em algo que lhes dê prazer imediato. Não temos convicção de que eles possam descobrir algum prazer no trajeto da empreitada. Não admitimos que eles tenham condição para tanto. Pode ser que a adoção dessa prática nada tenha a ver com crianças e jovens, mas com os próprios educadores. Talvez eles não acreditem na potência do ato educativo, não confiem em sua capacidade de mediar positivamente a relação de quem aprende com a aprendizagem, não se vejam capazes de provocar desafios. De qualquer modo, deixamos de exigir dos mais novos e passamos a querer comprar suas atitudes. Pais e professores fazem o mesmo, com filhos e alunos de todas as idades, não apenas os universitários. Vamos fazer uma breve retrospectiva: pais cujos filhos estão próximos do exame vestibular oferecem prêmios – não raro um carro ou uma viagem ao exterior – para que eles se dediquem aos estudos e entrem numa boa faculdade. Filhos menores sempre podem ganhar um dinheirinho ou um presente para dar conta de obrigações familiares e/ou domésticas, como levar o cachorro para passear ou arrumar a cama. Crianças na primeira infância recebem prêmios por "bom comportamento" etc. Há uma semana falamos sobre atos entre crianças que, no mundo adulto, chamamos de corrupção. Nesse caso, fazem falta a educação e o acompanhamento. Hoje, tratamos de adultos que corrompem os mais novos com ofertas materiais em troca de determinação, dedicação e esforço. Seria falta de quê, neste caso?
Escrito por Rosely Sayão, em seu blog, em 23/11/2007.

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2)    Agora, escreva uma carta argumentativa a Rosely Sayão, expondo seu ponto de vista sobre o tema da “educação por dinheiro”. Você pode se posicionar contra ou a favor dos argumentos da autora. Responda ao questionamento que ela faz no final de seu artigo, usando argumentos bem fundamentados e conte uma história (em um parágrafo narrativo) que exemplifique sua opinião. Lembre-se de obedecer à estrutura de uma carta argumentativa. Use a extensão de 15 a 30 linhas.


BOA PROVA!

3ª avaliação de Redação (8º ano)

LEITURA, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL

Leia abaixo um trecho da obra Pais Brilhantes, Professores Fascinantes, de Augusto Cury, e responda às questões a seguir:

Um tapa com luva de pelica
direto no coração

“Certa vez, alguns alunos conversavam no fundo da sala. A professora de línguas pediu silêncio, mas eles continuaram. Ela foi mais enfática, chamou a atenção de um aluno que falava alto. Ele foi agressivo com ela. Gritou: ‘Você não manda em mim! Eu pago para você trabalhar!’ O clima ficou tenso.
Todos esperaram que a professora gritasse com o aluno, ou o expulsasse da classe. Em vez disso, ela ficou em silêncio, relaxou, diminuiu sua tensão e libertou sua imaginação. Em seguida, contou-lhes uma história que aparentemente não tinha nada a ver com o clima de agressividade.
Contou a história das crianças e dos adolescentes judeus que foram presos nos campos de concentração nazista e perderam todos os seus direitos. Não podiam ir às escolas, brincar nas ruas, visitar os amigos, dormir numa cama quentinha e se alimentar com dignidade. O alimento era estragado, e eles dormiam como se fossem objetos amontoados num depósito. O que era pior, não podiam abraçar seus pais. O mundo desabou sobre eles.
Eles choravam e ninguém os consolava. Tinham fome e ninguém os saciava. Gritavam pelos pais, mas ninguém os ouvia. Na frente deles apenas havia cães, guardas e cercas de arame farpado. A professora contou o que foi um dos maiores crimes cometidos na nossa história. Roubaram os direitos humanos e a vida desses jovens. Mais de um milhão de crianças e adolescentes morreram.
Depois de contar essa história, a professora não precisou falar muito. Olhou para a classe e disse: ‘Vocês têm escola, amigos, professores que os amam, o carinho dos seus pais, um alimento gostoso na sua mesa, mas será que vocês os valorizam?’ Ela resolveu conflitos em sala de aula levando-os a se colocar no lugar dos outros e a pensar na grandeza dos direitos humanos.

Ela não precisou chamar a atenção do aluno que a ofendera. Sabia que não adiantaria corrigir seu comportamento, e queria levá-lo a ser um pensador. Ele ficou em completo silêncio. Voltou para casa e nunca mais foi o mesmo, pois compreendeu que tinha muitas coisas belas que não valorizava.” (2003: pp. 76-77)

1.  Ao contar uma história, usamos certas palavras ou expressões que servem para encadear os fatos em uma seqüência coerente e dar idéia de continuidade, às quais denominamos marcadores temporais. Retire do texto todos os elementos coesivos que têm essa função.
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2.  Explique o sentido dos elementos coesivos destacados nas orações abaixo e, a seguir, reescreva-as substituindo-os por outros que não comprometam o sentido do texto:
               a.  “Todos esperaram que a professora gritasse com o aluno, ou o expulsasse da classe. Em vez disso, ela ficou em silêncio, relaxou, diminuiu sua tensão e libertou sua imaginação.”
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                  b. “Ele ficou em completo silêncio. Voltou para casa e nunca mais foi o mesmo, pois compreendeu que tinha muitas coisas belas que não valorizava.”
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3.      Explique a diferença de sentido no uso das palavras destacadas nas orações abaixo:
                        a.      A professora de línguas pediu silêncio aos alunos, mas eles continuaram a fazer barulho.
                        b.      Ela foi mais enfática, chamando a atenção de um aluno que falava alto.
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4.      Justifique o título do texto e diga em que linguagem ele foi empregado.
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5.      Com que objetivo a professora contou a história de crianças e adolescentes judeus presos nos campos de concentração nazista?
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6.      Ela alcançou seu objetivo? Por quê?
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7.      Suponhamos que você fosse escrever um artigo de opinião para uma revista direcionada a um público adolescente a fim de opinar sobre a atitude dos alunos e da professora da história narrada acima. Construa um texto dissertativo com pelo menos três parágrafos. Na introdução, você deve parafrasear ou resumir o texto em questão. No desenvolvimento, você deve dizer o que achou da atitude do aluno que ofendeu a professora e se, por sua vez, ela agiu adequadamente ao não chamar sua atenção nem corrigir seu comportamento e, sim, preferir contar uma história para a turma. Conclua dizendo o que você faria se estivesse no lugar dos alunos e no lugar da professora. Como se trata de um artigo de opinião, você pode se expressar na primeira pessoa do singular. Lembre-se de usar elementos coesivos para ligar um parágrafo ao outro. Use 15 linhas, no mínimo, e 30 linhas, no máximo.


BOA PROVA!

2ª avaliação de Redação (8º ano)

LEITURA, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL

Leia abaixo um trecho da obra Pais Brilhantes, Professores Fascinantes, do autor Augusto Cury, e escolha apenas uma das duas propostas a seguir para escrever seu texto (que deve ter entre 15 e 30 linhas).
Geração do hambúrguer emocional

“A juventude sempre foi uma fase de rebeldia às convenções dos adultos. Mas a atual geração produziu um efeito único na História: matou a arte de pensar e a capacidade de contestação da juventude. Os jovens raramente contestam o comportamento dos adultos. Por quê?
Porque eles amam o veneno que produzimos. Eles amam o sucesso rápido, o prazer imediato, os holofotes da mídia, ainda que vivam no anonimato. O excesso de estímulo gerou uma emoção flutuante, sem capacidade contemplativa. Até seus modelos de vida têm de ter um sucesso explosivo. Querem ser personagens como artistas ou esportistas que, do dia para a noite, conquistam fama e aplausos.
Os jovens vivem a geração do “hambúrguer emocional”. Detestam a paciência. Não sabem contemplar o belo nas pequenas coisas da vida. Não lhes peça para admirarem as flores, os entardeceres, as conversas singelas. Para eles tudo é uma chatice. As críticas dos pais e dos professores são insuportáveis, raramente eles as ouvem com atenção.
Como ajudá-los? Saia do lugar-comum. Uma das coisas mais importante na educação é levar um filho a admirar seu educador. (...)” (2003: pp. 36-37)

1ª proposta:

Elabore um texto dissertativo claro e coerente, no qual você deverá se posicionar em relação às idéias sobre a juventude de hoje expostas por Augusto Cury no texto que você acabou de ler. Apresente argumentos, se posicionando contra ou a favor das idéias expostas pelo autor. Lembre-se de usar elementos coesivos para ligar um parágrafo ao outro.
Atenção: cuidado para não fazer recortes e colagens do texto lido! Você pode fazer apenas uma citação, se achar necessário, mas, para isso, use aspas e não ultrapasse o limite de uma linha.

2ª proposta:

Escreva um texto narrativo fictício em que você conte a história de vida de um(a) jovem (ou adolescente) que se enquadre na “geração do hambúrguer emocional” descrita por Augusto Cury no texto acima. O foco narrativo deve ser em primeira pessoa (ou seja, a personagem é quem deve contar sua própria história). A história inventada por você deverá ter início, meio e fim.

BOA PROVA!



1ª avaliação de Redação (8º ano)

Tomando como base as informações e opiniões contidas nos textos abaixo, redija um texto dissertativo em prosa sobre a temática que a leitura dos mesmos lhe sugere. Seu texto deve ter, no mínimo, 15 linhas, e no máximo, 30 linhas.


TEXTO 1
Comida
(Arnaldo Antunes / Marcelo Fromer / Sérgio Britto)

Bebida é água.
Comida é pasto.
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
A gente não quer só comida,
A gente quer comida, diversão e arte.
A gente não quer só comida.
A gente quer saída para qualquer parte
A gente não quer só comida,
A gente quer comida, diversão, balé.
A gente não quer só comida,
A gente quer a vida como a vida quer,
Bebida é água.
Comida é pasto.
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
A gente não quer só comer,
A gente quer comer e quer fazer amor.
A gente não quer só comer,
A gente quer prazer pra aliviar a dor.
A gente não quer só dinheiro,
A gente quer dinheiro e felicidade.
A gente não quer só dinheiro,
A gente quer inteiro e não pela metade.

(TITÃS, Jesus não tem dentes no país dos banguelas, 1988)


TEXTO 2
“A fome é exclusão. Da terra, da renda, do emprego, do salário, da educação, da economia, da vida e da cidadania. Quando uma pessoa chega a não ter o que comer, é porque tudo o mais já lhe foi negado. É uma espécie de cerceamento moderno ou de exílio. A morte em vida. E exílio da Terra.
[...]
A realidade cotidiana de 32 milhões de pessoas vivendo na indigência, a população de uma Argentina. Os sem-nada, os sem-comida, habitantes do mundo da fartura, do terceiro exportador mundial de alimentos.
É gente que começa o dia buscando o que comer e que chega à noite sem nada. Pode-se imaginar o quadro porque é o de todo dia para milhões de seres humanos: a fome de comida e de tudo. A essa altura da vida da humanidade é incrível que isso aconteça. Como morrer de fome ao lado de 70 milhões de toneladas de grãos, de 8,5 milhões de hectares de terra, se todos esses brasileiros miseráveis ficariam saciados só com os 20% do desperdício?” (Herbert de Souza, A alma da fome é política)


A avaliação de sua produção textual levará em conta:
·         a adequação do título ao tema sugerido pelos textos;
·         introdução;
·  utilização adequada de informações e argumentos, identificados nos textos lidos, no desenvolvimento do tema. Mas, atenção: isso não significa simplesmente copiar fragmentos dos textos em forma de “colagem”;
·         linguagem adequada a textos dissertativos: não utilização de expressões coloquiais, de clichês ou frases feitas, impessoalidade nas opiniões ou sugestões apresentadas;
·         coerência nas segmentações;
·         coesão entre as frases;
·         conclusão e desfecho das idéias;
·         utilização correta de acentuação e pontuação.

BOA PROVA!

3ª avaliação de Redação (7º ano)

Leia os excertos de textos abaixo e elabore um texto dissertativo em prosa sobre o trânsito nas grandes cidades. Procure desenvolver seu texto correlacionando as idéias e informações presentes nos trechos lidos. Se achar necessário fazer citação, cuidado para não fazer de seu texto “uma colcha de retalhos”; limite-a a apenas duas linhas.
Dê um título criativo ao seu texto. Use no mínimo, 15 linhas, e, no máximo, 30.
Boa prova!

“Uma recente pesquisa divulgada pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia em fevereiro deste ano, trouxe um dado preocupante: 37% dos jovens universitários ouvidos na pesquisa admitem dirigir após ingerir bebida alcóolica. Porém, a situação torna-se mais grave quando a mesma pesquisa revela que cerca de 80% dos entrevistados que evitam dirigir após beber aceitam carona de colegas alcoolizados.”
Fabiana Silveira Secco (Técnica Superior em Trânsito/Pedagoga – DETRAN/RS, In Jovens vidas em risco: o que temos a ver com isso?)
Curiosidades: Você sabia...?

·         Mais de 30 mil pessoas morrem no trânsito todos os anos. São mais de 80 pessoas por dia ou uma a cada 18 minutos.
·         No Brasil anualmente morrem mais de 6 mil pessoas atropeladas e ocorrem mais de 300 mil acidentes.
·         Mesmo que um veículo esteja numa velocidade de 20 Km/h, o impacto sobre um objeto fixo resulta numa força superior a até 15 vezes ao peso da pessoa? Daí resultam os graves ferimentos, que em muitos casos, podem ser fatais.
·         8 em cada 10 pessoas que não usavam cinto de segurança morreram em acidentes com pelo menos um dos veículos a menos de 20 Km/h?
·         Café forte, banho frio e “tomar ar” não protegem a vida de um motorista alcoolizado, e que em alguns países não existe um mínimo tolerado, lá a tolerância é zero e com a suspensão definitiva da habilitação.
·         O trânsito é a terceira causa de morte do país ficando atrás apenas das doenças do coração e do câncer.
·         Mais de 50% dos leitos em hospitais são ocupados por vítimas de acidente de trânsito.
·         Para cada pessoa que morre no trânsito, duas ficam inválidas e sete ficam com seqüelas.
·         Que a cada 4.9 minutos é registrado um acidente em rodovias federais? Que uma pessoa perde a vida a cada 84 minutos e uma pessoa é ferida a cada 8.8 minutos?
·         Que em um acidente a parte do corpo com maior risco de se ter uma lesão é a cabeça, com 75% de probabilidade?
·         Que mais de 50% dos acidentes são causados por motoristas alcoolizados?
·         Que o uso do celular enquanto se dirige é quase tão perigoso quanto uma pessoa alcoolizada no volante? Pesquisas revelam que o celular causa uma cegueira periférica, que é uma variação da chamada cegueira da falta de atenção. Pesquisadores da Universidade de Utah nos Estados Unidos mostraram que aliar celular e direção quadruplica o risco de acidente. O mais interessante é que dos pesquisados todos disseram que não sentiram diferença na sua maneira de dirigir, entretanto não lembravam do trecho percorrido no percurso em que foram acompanhados.

2ª avaliação de Redação (7º ano)

LEITURA, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL


Leia o texto abaixo e responda às questões a seguir. Lembre-se de seguir as orientações recebidas em aula sobre elaboração de respostas.

Especial — "SMALLVILLE"
por Renato Alves — rjasss@hotmail.com

SMALLVILLE
Quando foi anunciado pela televisão americana que seria feito um seriado sobre a juventude do Superman/ Clark Kent, como fã de quadrinhos, pensei que seria mais uma grande bomba, sem charme nenhum e que duraria, no máximo três anos. Mas, como todos sabemos, ainda bem que me enganei.
Criada por David Nutter (Arquivo X), Alfred Gough e Miler Millar, a série mostra a vida do personagem quando ele ainda era apenas um adolescente, que nem imaginava os poderes que tinha. Além de lidar com vilões e proteger o mundo, Clark terá de enfrentar a escola, as dificuldades de conquistar as garotas e lidar com os problemas familiares de todos os adolescentes. Porém, apesar de mostrar os primeiros passos de Superman, nada lembra um superboy forte e cheio de sabedoria. Em Smallville, Clark é um jovem como tantos outros, se auto conhecendo pouco a pouco e com enormes dificuldades de relacionamento amoroso. E, essa fragilidade e auto descoberta, é sem dúvida, o maior charme da série.
Em princípio o fato que mais me chamou bastante a atenção em Smallville é a criação de alguns personagens (Lionel Luthor e Chloe Sullivan, por exemplo) que não existem nas histórias em quadrinhos. Estava preocupado com a amarração desses personagens dentro de um contexto plausível. Mas, outra vez os produtores estavam no caminho certo e esses coadjuvantes criaram uma força tão grande e foram inseridos de forma tão rica que é impossível não acreditar que eles não possuem enredo nos gibis.
Destaques — Um ponto super positivo em Smallville é o elenco com destaques para os talentosos Tom Welling (Clark Kent), Kristin Kreuk (Lana Lang), Allison Mack (Chloe Sullivan) e Michael Rosenbaum (Lex Luthor). Não dá para imaginar outros atores nos papéis hoje em dia. O roteiro ágil, bem amarrado e criativo é outro grande destaque, além de podermos elogiar também a trilha sonora e os efeitos especiais. O centésimo episódio, que na minha opinião é o melhor, serve como prova da enorme força do seriado, com força até para matar personagens queridos e respeitados.
Para finalizar os elogios é impressionante o crescimento da série ano a ano. Os fãs que acompanham o seriado e revisitam episódios de anos anteriores percebem o quanto a série se fortaleceu e cresceu nesses seis anos. Outros heróis como Flash, Arqueiro Verde e Aquaman aparecem de forma gradativa, criativa e sem afobação. Mostrando a preocupação dos roteiristas em fazer tudo no momento certo.

O único ponto que até o momento não me agrada pela lentidão é a relação entre Clark e Lois Lane. Acho que passou da hora para existir uma aproximação mais tensa e emotiva. Mas, como até agora Smallville me surpreendeu pelo lado bom, acredito que isso será resolvido na hora certa. Não na minha hora.

 

 

1.      O texto que você leu é uma resenha-resumo ou uma resenha crítica? Por quê? Cite uma passagem do texto que justifique sua resposta.


2.      Quem é o autor da resenha? Como ele se identifica no primeiro parágrafo?



3.      Com que objetivo ele a escreveu?


4.      Faça um resumo, com suas próprias palavras, das qualidades positivas da obra.


5.      Além das qualidades positivas, o autor cita qualidades negativas da obra? Se sua resposta for sim, retire um trecho do texto que justifique sua resposta.


6.      Agora, chegou a sua vez de opinar sobre um programa de televisão a que você freqüentemente assiste. Escreva uma resenha crítica sobre o mesmo, expondo tanto os pontos positivos quanto os negativos. Lembre-se de usar elementos coesivos para ligar um parágrafo ao outro. Use 15 linhas, no mínimo, e 30 linhas, no máximo.

Observação: você receberá uma folha para fazer o rascunho e outra para passar sua redação a limpo, depois de revisar o rascunho. Ao final da prova, entregue as duas folhas.


Boa Prova!

1ª avaliação de Redação (7º ano)


1)         Leia a notícia a seguir e identifique:

Diário do Pará, Belém-PA, quarta-feira, 27/2/2008, Cidades, A5.
a.     Qual o principal fato anunciado?
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b.    Onde e quando aconteceu?
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c.     Quem são as pessoas envolvidas?
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d.    Como o fato anunciado aconteceu?
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2)         A seguir, escolha apenas uma dentre as duas propostas de produção textual, sabendo que, qualquer que seja a proposta escolhida, seu texto deve ter, no mínimo, 15 linhas, e, no máximo, 30 linhas.
Observação: você receberá uma folha para fazer o rascunho e outra para passar seu texto a limpo, depois de revisar o rascunho. Ao final da prova, entregue as duas folhas.

a.     1ª proposta:
Agora, faça de conta que você é o vigilante da notícia lida. Escreva uma carta pessoal a alguém de sua família, que mora em outro lugar, pedindo ajuda para arranjar um novo emprego para você. Conte sua razão para deixar o atual emprego e use uma linguagem familiar.

b.    2ª proposta:
Escreva uma notícia sobre um fato ocorrido recentemente no Brasil ou no mundo. O fato pode se referir à violência urbana, ao meio ambiente, ao trabalho infantil, aos esportes, aos jovens, etc.

Você precisa relatar o que aconteceu, ondequando e como o fato aconteceu, quem estava lá e o que as pessoas entrevistadas acharam das novidades (cite ao menos a fala de uma delas). Dê à sua matéria um título interessante e não se esqueça do lead.

BOA PROVA!